Amália narra que aprendia com seu pais e depois que se ajuntou com seu marido trabalhava na roça plantando cana, maniva, milho, mesmo ela tendo 7 filhos ela fazia todo o trabalho de forma bastante intensa, era uma trabalhadora aguerrida, feitora de farinha. Amália conta da cachoeira sagrada da onça que usufruem e preparam suas armadilhas de pesca em vários lugares que ela sabe com detalhes e exatidão. Ela é da etnia Tuyuca e é esposa dos Kuivathe,um clã tariano.