A origem de seu nome e a luta pelo registro como Pankará. Seu nascimento e a ligação com o território. A história da família e lembranças com os irmãos durante a infância. Mudança para Floresta e o trabalho na roça. A ancestralidade da arte no barro e os ensinamentos da avó. Formação em magistério e a ida para São Paulo. As oficinas de teatro e a Pedagogia. O encontro com outros parentes em contexto urbano e o ingresso no mestrado. Trabalho como Coordenadora Geral nos Centro de Educação e Cultura Indígena de São Paulo. Militância indígena e a eleição do mandato coletivo. Dificuldades da Pandemia. Seus sonhos e seu legado para o futuro.