Miniatura
Título
Senti aquilo que me pertencia
Resumo descritivo
Em sua história, Manoel Guajajara aborda um pouco da sua infância, quando por volta de 7 anos residiu na aldeia Areinha, local onde está atualmente. Também relatou que aos 16 anos mudou-se para a capital e passou a viver com a mãe, mas existia um sentimento de prisão nos anos em que viveu em São Luís. Segundo Manoel, graças a evolução da tecnologia, entrou em contato com o pai e, em 2012, retornou à Areinha, pois conhecer o pai biológico era um grande sonho seu. Desde então passa a viver um recomeço, sentindo que tudo ali que a terra proporcionava e a vida na aldeia, lhe pertenciam. Anos depois o seu casamento chegou ao fim e teve que assumir os filhos. Ele conta que aprendeu a arte da pesca e buscou conhecimento no roçado como formas de sobrevivência e ajuda no desenvolvimento dos filhos. Lembra ainda que foi guardião da floresta e durante esse tempo obteve fortes experiências e aprendizados, além de estar presente nas manifestações culturais e na luta pelos direitos indígenas.
Data de produção
Fri Feb 18 00:00:00 GMT 2022
Classificação
Autoria
Museu da Pessoa
Número de registro
VIM_HV007